Olá a todos!!!
Sou madeirense ouvinte e amiga de alguns surdo. Acompanho-os já algum tempo na luta da LGP como primeira primeira língua.Agora que assim é como irá ser? Como será a estrutura curricular da LIngua Portuguesa como língua segunda? Como será feita a introdução de 2 línguas com estruturas próprias diferentes?
Aqui na Madeira existe o problemas da falta de formadoras em Lgp o que limita a expansão da língua o que ainda vem dificultar ainda mais mais todo o processo.Porque não fazer mais formação a este nível? Porque se recusam os surdos ( os adolescentes) a aprender LGPcomo língua, limitando-se a usar um código linguístico comum à ilha?